PJ alerta que crime de burla através de contas bancárias online tem aumentado “exponencialmente”

Foto
A vítima não tem um perfil específico PÚBLICO (arquivo)

A maior incidência deste tipo de burla é registada em Lisboa, Porto, Leiria e Algarve. Já foram detidas três pessoas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A maior incidência deste tipo de burla é registada em Lisboa, Porto, Leiria e Algarve. Já foram detidas três pessoas.

“Este tipo de actividade ilícita baseia-se em situações em que alguém, utilizando a banca online, de uma forma ou de outra se apropria de dinheiro alheio”, explicou Carlos Cabreira, sub-director da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Financeira da PJ.

A vítima não tem um perfil específico. “São pessoas que consultam os serviços dos bancos online e que não têm os cuidados suficientes na utilização”.

Segundo conta o jornal, as investigações começaram por denúncias de particulares mas, na maioria dos casos, foram feitas por entidades bancárias.

A burla informática é punida em Portugal com pena de prisão até três anos ou multa.