Sismo: dois portugueses desaparecidos na província de Sichuan

Foto
O sismo ocorreu ontem em Sichuan Stringer/Reuters

A embaixada portuguesa em Pequim foi contactada por familiares dos portugueses dados como desaparecidos e está a tentar localizá-los, informou Sofia Batalha, encarregada de negócios da secção consular da embaixada, ouvida pela TSF.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A embaixada portuguesa em Pequim foi contactada por familiares dos portugueses dados como desaparecidos e está a tentar localizá-los, informou Sofia Batalha, encarregada de negócios da secção consular da embaixada, ouvida pela TSF.

As autoridades chinesas garantiram à embaixada que não tem registo de estrangeiros entre os mortos e os feridos, vítimas do sismo.

Hoje às 15h10 (07h10 em Lisboa) terá ocorrido uma forte réplica que atingiu os 6,1 na escala de Richter, e que foi sentida em Chengdu, capital da província de Sichuan. Tal como ontem, o epicentro foi localizado no distrito de Wenchuan. As ruas de Chengdu encheram-se de pessoas que abandonaram os seus locais de trabalho, conta a agência Nova China.

Dos 1950 abalos sísmicos registados nas últimas 25 horas, três tiveram magnitude superior a seis.

A Cruz Vermelha chinesa lançou hoje um apelo porque precisa, urgentemente, de tendas, cobertores, alimentos, água potável e medicamentos. O Ministério da Saúde está a pedir dadores de sangue.