Sindicatos e patrões avaliam contratação colectiva

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A CGTP apontou o dedo ao sector da indústria, onde os empregadores se mantêm mais renitentes nas negociações com os trabalhadores Paulo Ricca/PÚBLICO

A CGTP faz, no entanto, um "balanço negativo e muito crítico", já que em dois meses "não se registaram alterações e em alguns casos até houve agravamento, com bloqueios por parte das empresas", disse ao PÚBLICO Amável Alves, da comissão executiva da central sindical.

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A CGTP faz, no entanto, um "balanço negativo e muito crítico", já que em dois meses "não se registaram alterações e em alguns casos até houve agravamento, com bloqueios por parte das empresas", disse ao PÚBLICO Amável Alves, da comissão executiva da central sindical.

Há duas semanas, a CGTP ameaçou deixar as negociações bilaterais com vista a um acordo sobre a formação profissional caso se continuem a registar bloqueios na contratação colectiva. E apontou o dedo ao sector da indústria como sendo aquele em que os empregadores se mantêm mais renitentes nas negociações com os trabalhadores. Amável Alves diz que há também situações de impasse em sectores como o comércio e os transportes.