Presidente da Lusófona vai apresentar queixa contra Teresa Costa Macedo

Foto
PUBLICO.PT

"À partida são centenas de milhares de contos", afirmou Manuel Damásio, adiantando que "só no final de Novembro estarão quantificados os prejuízos".

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

"À partida são centenas de milhares de contos", afirmou Manuel Damásio, adiantando que "só no final de Novembro estarão quantificados os prejuízos".

Porém, o responsável avança que existem alunos que já "se foram embora", outros que anularam as matrículas e professores que se demitiram, tudo por causa de declarações da fundadora da Cofac que "caluniam" a universidade.

Manuel Damásio apelida ainda de "lamentável" a situação e fala em "mentiras" e "aldrabices" quando se refere aos alegados escândalos envolvendo a Lusófona.

Na origem desses escândalos, sustenta Damásio, estão as acusações proferidas por Teresa Costa Macedo, alegando irregularidades na gestão da universidade e a existência de provas que mostram que o caso é mais grave do que o da Universidade Moderna.

Na Lusófona, Manuel Damásio diz não saber quantos alunos perdeu mas também afirma que a situação não é a mais favorável, à semelhança do que acontece noutras instituições de ensino.

Ligadas à gestão de Manuel Damásio na COFAC e na Lusófona têm aparecido referências a falsificação de diplomas, tráfico de armas ou gestão danosa. E provas de transferência de dinheiro da COFAC para uma conta pessoal de Damásio ou para uma conta "off-shore" nas ilhas Caimão.

Manuel Damásio justifica. E garante que as acusações vêm todas de Teresa Costa Macedo.