Alfredo Pequito atacado em casa com engenhos explosivos

Foto
Três engenhos explosivos foram lançados hoje para o quintal da casa onde Alfredo Pequito vive com a sua mãe Dulce Fernades

O advogado de Alfredo Pequito, Garcia Pereira, adiantou à agência Lusa que o incidente ocorreu cerca das 18h45, estando a PSP e a PJ no local.Pequito, que denunciou casos de corrupção na classe médica, dando origem à abertura de um inquérito pelo Ministério Público (MP) em 1997, encontrava-se em casa, juntamente com a mãe, com quem vive, no momento da ocorrência, mas não sofreram quaisquer ferimentos.
Segundo o advogado Garcia Pereira, este ataque surge na sequência de ameaças contra o seu constituinte e outras testemunhas do chamado "caso Bayer", em que estão em causa as relações entre a indústria farmacêutica e grande número de médicos.
Nos últimos anos e no mesmo local, Alfredo Pequito foi vítima de agressões, tendo numa das vezes sido esfaqueado na cara e no peito.
Na altura, a PJ chegou a suspeitar de uma possível encenação por parte de Alfredo Pequito, o que levou hoje Garcia Pereira a pedir a presença do "autor dessa teoria" no local do crime.
Se, no passado, a tendência foi para "minimizar" as ameaças, Garcia Pereira entende que o caso atingiu foros de "escândalo", numa altura em que o processo crime começa a dar os primeiros frutos, com "as primeiras acusações" resultantes das denúncias feitas por Pequito.
O advogado interpreta as ameaças crescentes contra o seu constituinte como um "sinal de desespero" de algumas pessoas face aos novos desenvolvimentos das investigações.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O advogado de Alfredo Pequito, Garcia Pereira, adiantou à agência Lusa que o incidente ocorreu cerca das 18h45, estando a PSP e a PJ no local.Pequito, que denunciou casos de corrupção na classe médica, dando origem à abertura de um inquérito pelo Ministério Público (MP) em 1997, encontrava-se em casa, juntamente com a mãe, com quem vive, no momento da ocorrência, mas não sofreram quaisquer ferimentos.
Segundo o advogado Garcia Pereira, este ataque surge na sequência de ameaças contra o seu constituinte e outras testemunhas do chamado "caso Bayer", em que estão em causa as relações entre a indústria farmacêutica e grande número de médicos.
Nos últimos anos e no mesmo local, Alfredo Pequito foi vítima de agressões, tendo numa das vezes sido esfaqueado na cara e no peito.
Na altura, a PJ chegou a suspeitar de uma possível encenação por parte de Alfredo Pequito, o que levou hoje Garcia Pereira a pedir a presença do "autor dessa teoria" no local do crime.
Se, no passado, a tendência foi para "minimizar" as ameaças, Garcia Pereira entende que o caso atingiu foros de "escândalo", numa altura em que o processo crime começa a dar os primeiros frutos, com "as primeiras acusações" resultantes das denúncias feitas por Pequito.
O advogado interpreta as ameaças crescentes contra o seu constituinte como um "sinal de desespero" de algumas pessoas face aos novos desenvolvimentos das investigações.