Hewlett-Packard e Compaq unem-se

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Os accionistas e as entidades reguladoras têm de dar o aval para a operação DR

A operação responde à quebra da procura de computadores a nível mundial e surge num momento em que a maior economia do mundo, os Estados Unidos, regista uma forte desaceleração.Para se concretizar o negócio será necessário ainda o aval dos accionistas dos dois grupos e das entidades reguladoras nacionais.
Os dois grupos já anunciaram cortes conjuntos de despesas de 2,5 mil milhões de dólares (2,75 mil milhões de euros) para os próximos três anos, além de cada um já ter feito centenas de despedimentos por forma a ajustar os custos à quebra das vendas.
Se a operação for aprovada, será criado um grupo que irá gerar vendas anuais de 3,9 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), 145 mil funcionários e uma implantação em 160 países.

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A operação responde à quebra da procura de computadores a nível mundial e surge num momento em que a maior economia do mundo, os Estados Unidos, regista uma forte desaceleração.Para se concretizar o negócio será necessário ainda o aval dos accionistas dos dois grupos e das entidades reguladoras nacionais.
Os dois grupos já anunciaram cortes conjuntos de despesas de 2,5 mil milhões de dólares (2,75 mil milhões de euros) para os próximos três anos, além de cada um já ter feito centenas de despedimentos por forma a ajustar os custos à quebra das vendas.
Se a operação for aprovada, será criado um grupo que irá gerar vendas anuais de 3,9 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), 145 mil funcionários e uma implantação em 160 países.