Idosos feridos em incêndio transferidos para lar de caridade

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Nenhum dos feridos que se encontram no Hospital de Viana do Castelo corre perigo de vida Francisco F. Neves/Lusa

"Treze idosos já estão a caminho do lar de caridade e vai ser possível alojar, temporariamente, cinco idosos no hospital", disse Alberto Midões, adiantando que os restantes quatro feridos vão ficar internados naquela unidade hospitalar, mas "já não estão em perigo de vida".Entretanto, o secretário de Estado de Solidariedade e da Segurança Social, Simões de Almeida, já afirmou que o lar de Santiago vai ficar sem utentes e fechado até ser concluído um "inquérito rigoroso para determinar se estavam a ser cumpridas as regras de segurança".
Neste incêndio morreram três idosas: duas no Hospital de Viana do Castelo (Felícia Berta Mendes Rego, de 87 anos, e Zulmira Conceição Resende, de 64 anos) e a terceira, Rosa Afonso Felgueiras, 85 anos, no interior do lar.
Segundo Oliveira e Silva, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo, o lar, construído em finais da década de 70 com materiais não inflamáveis e sujeito a inspecções anuais, "tinha todas as condições de funcionamento exigidas pela lei", cita a Lusa.
O PUBLICO.PT contactou a PSP de Viana do Castelo para saber se o presumível autor do incêndio já estava a ser ouvido em Tribunal, mas o 2º comandante daquela esquadra, Manuel Vale, adiantou que continuavam à espera de ordens do tribunal e referiu que o caso poderia ser transferido para amanhã.
"Como há férias judiciais poderá ser adiado para amanhã da parte da manhã", disse o 2º comandante, explicando que há um prazo limite de 48 horas para se ouvir o presumível autor do crime.

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"Treze idosos já estão a caminho do lar de caridade e vai ser possível alojar, temporariamente, cinco idosos no hospital", disse Alberto Midões, adiantando que os restantes quatro feridos vão ficar internados naquela unidade hospitalar, mas "já não estão em perigo de vida".Entretanto, o secretário de Estado de Solidariedade e da Segurança Social, Simões de Almeida, já afirmou que o lar de Santiago vai ficar sem utentes e fechado até ser concluído um "inquérito rigoroso para determinar se estavam a ser cumpridas as regras de segurança".
Neste incêndio morreram três idosas: duas no Hospital de Viana do Castelo (Felícia Berta Mendes Rego, de 87 anos, e Zulmira Conceição Resende, de 64 anos) e a terceira, Rosa Afonso Felgueiras, 85 anos, no interior do lar.
Segundo Oliveira e Silva, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo, o lar, construído em finais da década de 70 com materiais não inflamáveis e sujeito a inspecções anuais, "tinha todas as condições de funcionamento exigidas pela lei", cita a Lusa.
O PUBLICO.PT contactou a PSP de Viana do Castelo para saber se o presumível autor do incêndio já estava a ser ouvido em Tribunal, mas o 2º comandante daquela esquadra, Manuel Vale, adiantou que continuavam à espera de ordens do tribunal e referiu que o caso poderia ser transferido para amanhã.
"Como há férias judiciais poderá ser adiado para amanhã da parte da manhã", disse o 2º comandante, explicando que há um prazo limite de 48 horas para se ouvir o presumível autor do crime.