"É uma medida de precaução, para que sejam feitas análises e sejam obtidas todas as garantias de que não há qualquer problema para a saúde pública", explicou à Lusa Sameiro de Sousa, responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar.A medida aplica-se tanto à importação como à exportação, pelo que em causa está também a produção portuguesa deste tipo de óleo alimentar, conhecido como óleo de tempero e pouco utilizado em Portugal. "O óleo de bagaço de azeitona é pouco utilizado em Portugal e aparece muitas vezes misturado com azeite, para lhe dar mais sabor, ou juntamente com outros óleos", acrescentou Sameiro de Sousa.
De acordo com o Ministério, várias brigadas de inspecção da Direcção- Geral encontram-se já a fazer análises de fiscalização junto dos importadores, produtores e cadeias de distribuição.
Sameiro de Sousa acredita que o óleo produzido em Portugal não deverá apresentar problemas, devido à diferente técnica utilizada na sua produção. "Em Espanha, o produto sai húmido e tem que ser seco, sendo nesse processo que podem ser encontrados resíduos de hidrocarbonetos, como o que foi encontrado. Em Portugal, não utilizamos esse processo", sublinhou ainda o responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar.
Sameiro de Sousa recomenda, no entanto, aos consumidores "a leitura atenta dos rótulos e a não utilização de qualquer produto que inclua óleo de bagaço de azeitona". "Neste momento, a Direcção-Geral está a tentar encontrar os produtores portugueses deste tipo de óleo", disse, acrescentando que não estão ainda definidas as marcas que o comercializam, para que sejam retiradas do mercado.
Sameiro de Sousa referiu ainda que este tipo de óleo, apesar de ser menos utilizado que os óleos de amendoim, girassol e de milho, é habitualmente vendido nas grandes superfícies.

"É uma medida de precaução, para que sejam feitas análises e sejam obtidas todas as garantias de que não há qualquer problema para a saúde pública", explicou à Lusa Sameiro de Sousa, responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar.A medida aplica-se tanto à importação como à exportação, pelo que em causa está também a produção portuguesa deste tipo de óleo alimentar, conhecido como óleo de tempero e pouco utilizado em Portugal. "O óleo de bagaço de azeitona é pouco utilizado em Portugal e aparece muitas vezes misturado com azeite, para lhe dar mais sabor, ou juntamente com outros óleos", acrescentou Sameiro de Sousa.
De acordo com o Ministério, várias brigadas de inspecção da Direcção- Geral encontram-se já a fazer análises de fiscalização junto dos importadores, produtores e cadeias de distribuição.
Sameiro de Sousa acredita que o óleo produzido em Portugal não deverá apresentar problemas, devido à diferente técnica utilizada na sua produção. "Em Espanha, o produto sai húmido e tem que ser seco, sendo nesse processo que podem ser encontrados resíduos de hidrocarbonetos, como o que foi encontrado. Em Portugal, não utilizamos esse processo", sublinhou ainda o responsável da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar.
Sameiro de Sousa recomenda, no entanto, aos consumidores "a leitura atenta dos rótulos e a não utilização de qualquer produto que inclua óleo de bagaço de azeitona". "Neste momento, a Direcção-Geral está a tentar encontrar os produtores portugueses deste tipo de óleo", disse, acrescentando que não estão ainda definidas as marcas que o comercializam, para que sejam retiradas do mercado.
Sameiro de Sousa referiu ainda que este tipo de óleo, apesar de ser menos utilizado que os óleos de amendoim, girassol e de milho, é habitualmente vendido nas grandes superfícies.