União Europeia põe fim ao último monopólio das telecomunicações

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A Portugal Telecom vai ter que abrir as redes locais já em Janeiro Adriano Miranda

A abertura dos circuitos telefónicos locais vai permitir a concorrência directa, nas chamadas de curta distância, entre os novos operadores e operadores históricos como a Portugal Telecom.O fim do último dos monopólios no sector das telecomunicações foi proposto em Julho pela Comissão Europeia.
A falta de concorrência no segmento local é considerada um obstáculo importante para o acesso rápido à Internet a um custo baixo e justo.
A Cimeira Europeia de Lisboa, de Março último, também insistiu na necessidade de uma liberalização ao nível do acesso local no final deste ano.
Alemanha, Finlândia, Holanda, Dinamarca, Suécia e Áustria já garantem o acesso aos circuitos dos nós telefónicos locais.
Portugal é dos países mais atrasados na implementação da directiva comunitária, de acordo com um porta-voz da Comissão, citado pela Reuters. Segundo a mesma fonte, a instituição europeia poderá tomar medidas de retaliação contra Portugal, se Lisboa não cumprir o prazo de Janeiro de 2001.

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A abertura dos circuitos telefónicos locais vai permitir a concorrência directa, nas chamadas de curta distância, entre os novos operadores e operadores históricos como a Portugal Telecom.O fim do último dos monopólios no sector das telecomunicações foi proposto em Julho pela Comissão Europeia.
A falta de concorrência no segmento local é considerada um obstáculo importante para o acesso rápido à Internet a um custo baixo e justo.
A Cimeira Europeia de Lisboa, de Março último, também insistiu na necessidade de uma liberalização ao nível do acesso local no final deste ano.
Alemanha, Finlândia, Holanda, Dinamarca, Suécia e Áustria já garantem o acesso aos circuitos dos nós telefónicos locais.
Portugal é dos países mais atrasados na implementação da directiva comunitária, de acordo com um porta-voz da Comissão, citado pela Reuters. Segundo a mesma fonte, a instituição europeia poderá tomar medidas de retaliação contra Portugal, se Lisboa não cumprir o prazo de Janeiro de 2001.