Índia

Happy Diwali! Depois logo vemos como se respira

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Não há festa como esta. Há quase duas semanas que parecia que o mundo inteiro andava às compras, o trânsito sempre a piorar. Nos últimos dias, as ruas e as casas enfeitaram-se com luzes e calêndulas; no chão, surgiram pinturas e velas. Assim que a noite de domingo caiu, em Nova Deli, a capital da Índia foi invadida por fogo-de-artifício, apoiado no terreno pela infantaria dos petardos. Quem saiu à rua lançava os seus, ria e ficava a ver, ou fugia. Pelo meio, trocavam-se doces e dizia-se “Happy Diwali”. Felicidade em estado puro.

O problema é a manhã seguinte. Em Deli, vive-se com níveis de poluição atmosférica especialmente elevados, mas não há nada como o pós-Diwali, a maior festividade hindu, o festival das luzes, conhecido como o “Natal da Índia”. Bastava espreitar pela janela. A habitual neblina estava muito mais espessa, o fumo fazia comichão no nariz. Poluição assim sente-se na pele, arde nos olhos, na boca. Uma olhadela pelas redes sociais e não havia outro tema. “Visibilidade nula”, avisavam uns. “Hoje, não saio de casa”, diziam outros.

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