Foi o herói do apuramento da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana, com uma defesa no último minuto. Após o acidente na Colômbia, foi dado como um dos sobreviventes, mas acabou por não resistir aos ferimentos. Fez toda a carreira no Brasil. Jogava na Chapecoense desde 2013.

Era um dos mais jovens do plantel, com apenas 21 anos. Passou pelo Botafogo paulista e pelo Goiás, antes de chegar este ano à Chapecoense.

Estava na segunda passagem pelo clube, onde esteve em 2015, emprestado pelo São Paulo. Representou também o Mogi Mirim e o Atlético Goianense.

Tinha chegado ao clube apenas no início do ano, por empréstimo do Cianorte. Antes tinha jogado pelo Volta Redonda e pelo Flamengo.

Era um dos mais experientes do plantel e com várias passagens pelo estrangeiro. Jogou em Espanha (Pontevedra e Albacete), Bulgária (CSKA de Sófia), Itália (Salernitana), Cazaquistão (Inter Baku), Emirados Árabes Unidos (Ak-Fujairah) e Irão (Saba Qom).

Campeão paulista pelo Ituano em 2013-14, estava na Chapecoense desde 2015, primeiro por empréstimo do Coritiba e depois a título definitivo. Jogou ainda no Grêmio e Coritiba. Ia casar-se na próxima quinta-feira

Era uma das figuras da equipa e, segundo O Globo, era pretendido pelo Palmeiras. Com passagens pelo Grêmio de Porto Alegre, Bahia e Figueirense, jogou também no Japão (Kyoto Sanga em 2010) e no Azerbaijão (Khazar em 2013-14).

Era um dos mais conhecidos futebolistas da Chapecoense. Chegou a jogar em Espanha (no Atlético de Madrid e o Maiorca, entre 2007 e 2009) e passou igualmente por grandes clubes brasileiros, como o Santos, São Paulo e Flamengo. Antes de chegar à Chapecoense, alinhou pelo Criciúma e Avaí.

Este jovem estava emprestado à Chapecoense pelo Barra-SC, depois de já ter representado o Grêmio de Porto Alegre.

Estava na sua segunda época na Chapecoense, depois de ter passado por clubes como o Vitória, Ponte Preta e Coritiba.

Fez toda a carreira no Brasil, como boa parte do plantel da Chapecoense, onde chegou este ano, depois de passar por clubes como o Coritiba, Atlético Goianense e Paysandu.

Chegou a ser apelidado como “o Messi do Nordeste”. Despontou no Vitória, passou pelo Flamengo e teve uma experiência rápida no Japão (jogou pelo Kawasaki Frontale em 2015).

Era outro dos jogadores experientes da Chapecoense, depois de ter alinhado no Internacional, Ponte Preta e Palmeiras. Foi contratado em Dezembro.

Era outros dos jogadores emprestados, neste caso pelo Londrina. Em 2015, jogou pelo Fluminense, um dos históricos clubes do Brasil.

Passou por clubes históricos do Brasil (Portuguesa, Cruzeiro, Bahia, Palmeiras e Sport) antes de chegar à Chapecoense em 2015. Marcou o golo decisivo na meia-final com o San Lorenzo (1-1).

Era o goleador da equipa, onde estava desde 2013, com uma breve passagem pelo Al-Arabi do Qatar. Os registos são unânimes (variam entre 77 e 81 golos), mas é o melhor marcador da história da Chapecoense.

Era outro dos mais jovens da equipa, com apenas 22 anos. Chegou este ano à Chapecoense, proveniente do Metropolitano.

Outro dos jovens da equipa, estava na Chapecoense desde Junho, depois de passagens por outros clubes brasileiros pouco conhecidos.

Era um dos poucos jogadores da Chapecoense com experiência internacional. Tinha jogado três épocas no Japão (Cerezo Osaka e JEF United), além de ter representado vários clubes brasileiros, da Portuguesa ao Joinville, passando pelo Ceará e América Mineiro.

Era o mais conhecido do futebol português. Como jogador, passou pelo Vitória de Guimarães (1987 a 1992), Estrela da Amadora (1994) e Belenenses (1994-95). Jorge Jesus considera-o um “amigo”, assim como outras figuras do futebol português. Iniciou a carreira de treinador em 2000, no Paraná, tendo passado depois por clubes como o Palmeiras, Vissel Kobe (Japão), Al-Gharafa (Qatar), Botafogo, Grêmio, Bahia, Vitória, Criciúma e Shabab Dubai (Emirados Árabes Unidos). Estava na sua primeira época na Chapecoense.

Está emprestado pelo Internacional e já tinha passado pela Chapecoense em 2013. Sofreu fracturas na coluna e teve de ser operado. No local do acidente terá sido encontrado por um menino de dez anos, que chamou os socorristas.

Era o guarda-redes suplente da equipa. Na sequência do acidente foi operado e viu ser-lhe amputada a perna direita. Os médicos estão atentos à evolução da perna esquerda, que sofreu lesões graves. Antes da Chapecoense, Jackson Follmann representou o Juventude, Grêmio, Linense e URT.

Foi o último sobrevivente encontrado, já na manhã após o acidente. Os socorristas ouviram um gemido e fizeram silêncio total para encontrarem o defesa brasileiro. Neto está na Chapecoense pelo segundo ano, depois de ter passado por clubes como o Guarani e Santos.

Foi o único jornalista que sobreviveu ao acidente. Teve de ser operado a uma cirurgia ao tórax.

Foi encontrada no meio dos destroços do avião e rapidamente identificada, uma vez que tinha a credencial com ela. Já no hospital terá contado que as luzes do avião se apagaram e que sentiu de seguida um forte embate.

É boliviano e, segundo o seu perfil no Facebook, vive em Cochabamba, uma cidade no Centro da Bolívia. Pouco tempo depois do acidente, a imprensa colombiana citou-o a dizer que sobreviveu porque seguiu "os protocolos", mas dias depois Tumiri desmentiu ter proferido tais declarações. E disse que ninguém dentro do avião foi avisado da emergência.