À esquerda, só CDU quer saída do euro, mas todos (até IL) querem regras mais flexíveis

BE e Livre defendem que BCE devia ser submetido ao escrutínio do Parlamento Europeu e IL discordou, alertando para risco de interferência de governos. CDU não foi clara sobre saída do euro

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Este foi o terceiro debate televisivo para as eleições europeias DR
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No dia em que quase toda a esquerda se sentou para debater as suas propostas para as eleições europeias de 9 de Junho, os temas dominantes foram a política monetária europeia e o aumento dos salários. À esquerda só a CDU defendeu a saída do euro (mas depois de muita hesitação) e todos concordaram que é preciso rever as regras orçamentais. BE e Livre encontraram-se várias vezes, ora no escrutínio ao Banco Central Europeu (BCE), ora na distribuição da riqueza gerada (e até na Política Agrícola Comum). Já a Iniciativa Liberal criticou o excesso de burocratização e assinalou preocupação com a saída de recursos qualificados de solo europeu. Pelo meio, até surgiu António Costa, que foi citado por Catarina Martins para mandar uma alfinetada no euro como “uma prenda para a Alemanha”.

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