A apolítica Eurovisão vai ter uma das suas edições mais políticas de sempre

A cidade sueca de Malmö recebe até sábado o 68.º festival da Eurovisão. A portuguesa iolanda entra em cena já na meia-final desta terça-feira, com a tensão em torno da inclusão de Israel ao rubro.

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Activistas dos Países Baixos em protesto contra a participação de Israel, na passada sexta-feira ROBIN VAN LONKHUIJSEN/epa
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O Festival Eurovisão da Canção, que nasceu em 1956 como um concurso entre seis nações europeias e até hoje já somou um total de 52 países participantes, sempre se assumiu como um evento apolítico. Mas a 68.ª edição que esta terça-feira tem início em Malmö, na Suécia, com a primeira meia-final, será, quer a organização queira, quer não, profundamente politizada. No centro da polémica está a participação de Israel, que não pertence à Europa mas integra a competição desde a sua 18.ª edição, há 51 anos.

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