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Ana Cristina Pereira
Jornalista
Licenciada em Comunicação pela Universidade do Minho, sou repórter do Público desde 1999. Nessa qualidade, dedico-me a temas de direitos humanos e exclusão social, como pobreza, (des) igualdade de género, (des) protecção de crianças e jovens, envelhecimento, violência doméstica, reclusão, dependência, assuntos relacionados com população LGBT+, população cigana, população com deficiência, população migrante. Pratico um jornalismo empenhado na escuta dos grupos sociais mais vulneráveis. Isso levou-me a escrever o ensaio Todas as Vozes/All the Voices (2014), que co-assino com Mike Jempson. E a orientar oficinas sobre media e direitos humanos/ media e diversidade. Várias reportagens minhas foram premiadas. Algumas extravasaram o espaço do jornal e estão publicadas em livros. Sou autora dos livros Meninos de Ninguém (2009), Viagens Brancas (2011), Movimento Perpétuo (2016), Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país (2022). Do meu trabalho de voluntariado resultaram os livros Desafios – Direitos das Mulheres na Guiné-Bissau (2012), que co-assino com Nelson Constantino Lopes, e Mulheres de São Tomé e Príncipe (2018), que co-assino com Dário Pequeno Paraíso. Dos projectos colectivos dessa natureza destaco o livro híbrido As Vozes do Silêncio – um grupo de sem-abrigo em busca de cidadania (2017). Estou a explorar outras formas de escutar grupos sociais silenciados. Escrevi duas peças de teatro-documental. A primeira, Onde o Frio se Demora, foi co-produzida pela Narrativensaio e pela Casa das Artes de Famalicão (2016) e a segunda, Agora é diferente, pela Feiticeiro do Norte (2019). Lancei no Público o podcast Dentro. Entre grades o mundo também muda (primeira temporada 2021/2022). Estou agora a aventurar-me no documentário. Estou a trabalhar num documentário animado sobre reclusão, com produção da Animais Avpl.
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i-podcast
Podcast
Branca Carvalho: no 1.º de Maio distribuiu panfletos que fez na clandestinidade
No 1.º de Maio de 1974, o primeiro celebrado sem repressão policial após 48 anos de ditadura, Branca Carvalho distribuiu propaganda que fizera numa tipografia clandestina.
Ana Cristina Pereira (Texto) , Adriano Miranda (Foto) , Teresa Miranda (Vídeo) , Ruben Martins (Edição de podcast) e Inês Rocha (Edição de podcast) -
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Exclusivo Reportagem
Como funcionam as casas de detenção? “As regras são simples: é ter respeito”
Primeira casa de detenção da Bélgica abriu há um ano e meio. Presidência belga do Conselho da União Europeia elegeu a detenção de pequena escala como uma das três prioridades na área da justiça.
Ana Cristina Pereira em Kortrijk, Bélgica -
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