Olá
Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Área de leitor
Fale connosco
Vasco Câmara
Jornalista
Foi depois de ter entrado pela casa que Gloria Swanson teve em Sintra, onde vi junto à piscina um animal empalhado, que me deixaram, aqui no PÚBLICO, meter as mãos no cinema. Isto foi no início deste projecto jornalístico. Eu fui um dos 25 estagiários admitidos depois de um curso de meses que começou com 500 candidatos de todo o país. Após a história da estrela dos anos 20 que vinha descansar perto da praia das Maçãs, alguém me disse: “Faça as malas, amanhã vai para Cannes”. E foi, no ano do fósforo a arder no ecrã gigante do Palais des Festivals, o ano de “Wild at Heart” de Lynch. Se não fossem os filmes não saberia o que estaria a fazer aqui – e isso é verdade para o bigger picture: sem os filmes não saberia o que fazer.
-
Nunca. Mas pode acontecer também não se levar a sério o espectador de hoje... Cumprimentos
-
<em>Oppenheimer</em> ou como comecei a inquietar-me e a detestar a bomba Em resposta a José Manuel Martins
tantas certezas, caro leitor, sobre como o crítico se alivia, e no entanto nem sequer viu o filme
-
Não mate já o cinema
-
E, sim, a minha função é dar a minha opinião sobre eles.
-
Claro que ninguém viu os filmes. É um festival de estreias mundiais. Você é que não leu os textos anteriores em que eu falava sobre os filmes. Tem links, pode ler. Este é o texto final, o palmarés
-
Entre o narcisismo de Maïwenn e a queda de Johnny Depp, onde fica <em>Jeanne du Barry</em>? Em resposta a Eunice Guerreiro
Cara Eunie. Vou passar ao lado do seu paternalismo, não vou desejar que "arranje uma vida" mas gostaria que lesse o texto. Depois de enquadrar o momento mediático da estreia mundial do filme, às tantas no texto escrevo: "Desembaracemo-nos, então, deste ruído para podermos ver o filme". E a seguir, então, passa-se à arte. Que, na minha modesta opinião, não é grande. Então, sem paternalismo, boas leituras!
-
bela decisão de voltar a comprar os discos!
-
Memórias de António Reis: um homem apaixonado pela beleza das coisas e dos sentidos Em resposta a Andre Demony
Não há comentários, mas há artigos e histórias. É para isso que servem os jornais, caro leitor. Estaremos sempre aqui
-
certamente um dos mais intrigantes
-
Sexo, política e guerra na pop: dos anos da censura pelo silêncio aos anos da censura pelo ruído Em resposta a Sétimo Sentido
crap
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: