Crónica
Postal das Alcáçovas: Poetas à janela
Na simplicidade, encontramos a maior riqueza da humanidade. Não há ocasião em que volte às Alcáçovas que não sinta o sabor daqueles rebuçados a derreter na boca.
Na simplicidade, encontramos a maior riqueza da humanidade. Não há ocasião em que volte às Alcáçovas que não sinta o sabor daqueles rebuçados a derreter na boca.
Uma das utilizações mais imediatas da IA é o aumento da capacidade de análise de grandes volumes de dados médicos, nomeadamente exames de imagem, histórico das pessoas e informações genéticas.
É fácil passar de um estado de serenidade para um estado de ira. O inverso não o é.
Eram cinco e meia da manhã, quatro e meia na hora de inverno, quando a vigília me falou: “Não há forma de voltares a adormecer”. Não insisti e levantei-me.
Sou devoto das pessoas. A condição humana é a minha religião.
“Um voto é como uma espingarda; a sua utilidade depende do caráter do utilizador.” (Theodore Roosevelt)
Cheirava a pó, claro. O pó do tempo. O pó que evoca envelhecimento e esquecimento e que nos conta, em silêncio, histórias do passado.
Os versos desdobram-se como ondas que banham a ilha. Ilha, símbolo de isolamento e proteção, refúgio seguro e intocado, lugar de paz e resguardo contra influências externas.
A intriga, leia-se enredo, não mexerico, desperta-me a curiosidade, estimula-me a querer explorar, desvendar, conhecer, aprender.
Todos podemos fazer a diferença na vida de alguém em determinado momento. (...) Carrega as compras de um desconhecido em dificuldades físicas, apanha um papel do chão e coloca-o no lixo...
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