Vou para o campo trabalhar

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Exclusivo Vou para o campo trabalhar

Rafael Toral: “No fundo de um vale, no meio de lado nenhum”

Desde 2014 que o músico vive num vale da Serra do Açor, perto de Côja, Arganil. Não esperava gostar tanto deste pensar e gerir o tempo com a ligação aos ciclos, à terra.

Rodrigo Nogueira

25 de Abril de 2020 coment�rios
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Rafaela Santos: “Aqui, todas as sementes que lançava à terra davam frutos bonitos”

Fundou uma companhia num meio rural, numa crise financeira que ainda não se tinha feito sentir em Canas de Senhorim quando alguns colegas em Lisboa já sentiam o aperto. No entanto, perdurou até hoje, apesar das dificuldades no caminho.

Camilo Soldado

25 de Abril de 2020 coment�rios
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Afonso Cruz: “Voltar à cidade não é sequer uma hipótese”

Sempre que viaja pelo Alentejo fica surpreendido com o que vê. Com o passar dos anos não ganhou tolerância à beleza. Ali consegue criar a dois tempos, como uma inspiração/expiração, entre as viagens e o isolamento.

Isabel Coutinho

25 de Abril de 2020 coment�rios
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Dirty Coal Train: A natureza está sempre a funcionar, o rock’n’roll não muda

Não foi sonho partilhado, não foi a concretização de um desejo artístico. Era uma ideia sem futuro marcado no mapa e a vida conduziu-os ali. É no Espinhal, Sabugal, que encontramos Beatriz Rodrigues e Ricardo Ramos.

Mário Lopes

25 de Abril de 2020 coment�rios
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Rui Horta: Antes de salvar o corpo o campo salva a alma

O campo salvou-o da dependência da cidade, atou-o de pés e mãos porque lhe deu um outro tempo, mais longo, para pensar, para criar. É muito feliz ali.

Lucinda Canelas

25 de Abril de 2020 1 coment�rios
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Joana Villaverde: “Aqui sinto-me mais perto do mundo do que se estivesse em Lisboa”

Em 2012, em plena crise económica, mudou-se para o Alentejo. Onde se sente mais perto das coisas. Por isso desde Avis tem partido para o mundo. “Porque depois de ter vindo para aqui, tive tempo para pensar no que deveras me interessava.”

Vítor Belanciano

25 de Abril de 2020 coment�rios

Público

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Madalena Victorino e Giacomo Scalisi: à procura da resposta “mais humana”

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