No último dia de um congresso “morno”, há “novidades interessantes” a notar. A jornalista Ana Sá Lopes salienta a demarcação que o novo líder social-democrata fez do Chega que, diz, “resta saber se é ou não para continuar”.

O PSD assume-se, assim, como um “partido moderado”, com Luís Montenegro a querer levar o PSD “às raízes” e não torná-lo mais à direita, aproximando-o do discurso do Chega.

Luís Montenegro recusou o referendo da regionalização para 2024: “Não sei agora se o PS está disponível para avançar sem o acordo do PSD para um referendo sobre a regionalização”, afirma a jornalista. De acordo com Ana Sá Lopes, o PSD apresenta-se agora como uma “oposição mais combativa do que foi a de Rui Rio”, defende.