“Pode justificar-se alterar a Constituição por causa da violência doméstica”

Caso Neto de Moura é “a ponta do iceberg”, observa o bastonário dos advogados, Guilherme Figueiredo, que defende desde 2017 o afastamento do juiz dos casos de violência doméstica.

A oito meses do final do mandato, Guilherme Figueiredo lamenta o desinteresse dos partidos políticos pelo pacto da justiça e pergunta onde está a oposição política. Embora reconheça melhorias na celeridade da justiça diz que já vinham de trás. Com a ministra Francisca Van Dunem “muitas questões que ficam por resolver, nalguns casos por exiguidade de meios”.

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