Exclusivo Bem-estar
Tricô, bordado e croché “já não são coisa de velhinha”. São para quem quer mudar o mundo
José Luiz borda auto-retratos em que aparece despido, Zélia tricota meias em trabalho de parto e Andreia é crocheteira de técnicas japonesas desde que estuda arquitectura. Seja nas Agulhas de Portugal ou no Gang do Tricot, é em grupo que estes jovens e adultos ocupam as retrosarias de dia e os bares à noite. Querem mostrar como as agulhas tornam o mundo mais solidário, sustentável e consciente.