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Proposta do Governo é considerada demasiado restritiva por impedir a venda de tabaco em todos os locais onde também não se pode fumar, assim como proibir o fumo em esplanadas e festivais de música.
Toda a oposição está contra as novas restrições de venda e consumo e até no PS há vozes dissonantes e quem defenda que a lei deve ser revista em dois tempos.
Os deputados debatem nesta quinta-feira à tarde propostas do Governo para aumentar as restrições à venda e ao consumo de tabaco, que até deputados socialistas já criticaram.
E independentemente de já contar 14 anos sem fumar, ou quase, o risco ainda presente e bem presente de contrair um cancro, risco esse quase seis vezes superior à de um não fumador.
Proposta do Governo é discutida e votada esta semana no Parlamento. Regiões autónomas apontam problemas da lei: há ilhas açorianas que ficarão quase sem venda de tabaco por falta de tabacarias.
Primeira-ministra, que anunciou a apresentação próxima de um plano nacional contra o tabagismo, lamentou que o consumo tenha aumentado e insistiu que causa “75 mil mortos por ano”.
A 1 de agosto celebra-se o dia mundial do cancro do pulmão, chamando a atenção para uma patologia muito comum e tantas vezes com mau prognóstico.
Uma das autoras do estudo diz que “a lei tem de ser clara, sem excepções, ambiguidades e moratórias”. A 11 de Maio, foi aprovado um novo diploma que pretende “ir mais longe” nas restrições à venda.
As discrepâncias entre duas notícias publicadas com um intervalo de três semanas aconselhariam um maior escrutínio a cada um dos estudos ou um trabalho complementar que esclarecesse as dúvidas.
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