Reportagem do PÚBLICO recebe Prémio Jornalismo em Saúde

"Catarina saiu de um mês em que 'praticamente não estava viva'” é a reportagem da autoria da jornalista Catarina Gomes, que recebeu o Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas-Jornalismo em Saúde, na categoria de imprensa.

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RUI GAUDENCIO / arquivo

"Catarina saiu de um mês em que 'praticamente não estava viva'” é a reportagem do PÚBLICO, da autoria da jornalista Catarina Gomes, que recebeu o Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas-Jornalismo em Saúde, na categoria de imprensa. Os prémios são entregues esta terça-feira em Lisboa.

O PÚBLICO acompanhou uma equipa psicocomunitária do Hospital de Évora da área da saúde mental. O trabalho está centrado na história de uma utente, Catarina Lopes, que foi diagnosticada com doença bipolar e que vive sozinha numa  pequena aldeia alentejana onde, além da doença, tem de lidar com o preconceito. As imagens são do fotojornalista Rui Gaudêncio.

Na categoria de rádio, desta que é a primeira edição do prémio organizado pelo Clube de Jornalistas, com o apoio da APIFARMA-Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, ganhou Arlinda Brandão, jornalista da Antena 1, pelo trabalho “Diabetes, ameaça silenciosa”. Em televisão a jornalista Isabel Moiçó, da TVI, foi premiada pelo trabalho “Um pedaço de ti”, que recebeu simultaneamente o Grande Prémio Apifarma/ Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias. Marlene Carriço, jornalista do Observador, foi premiada na categoria de Jornalismo Digital pelo trabalho “Temos médicos a menos ou a mais?”.

O júri atribuiu também menções honrosas a Vânia Maia, jornalista da Visão, pelo trabalho “Zona Wi-fi: Perigo", a Filipa Simas, jornalista da RTP, pelo trabalho “Desligados” e a Ana Carrilho, jornalista da Rádio Renascença, pelo trabalho “Alzheimer: Uma doença esquecida pela Europa”

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