Mais de 250 militares das forças armadas em vigilância, patrulhamento e rescaldo

Um helicóptero Aloutte III da Força Aérea também foi mobilizado para o combate aos maiores incêndios.

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Miguel Manso/ARQUIVO

Mais de 250 militares das forças armadas estão a colaborar na vigilância, patrulhamento e rescaldo dos incêndios que têm afectado o país nos últimos dias, informou esta sexta-feira o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).

Em comunicado, o EMGFA adianta que na sequência de um pedido da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), 256 militares do Exército e um helicóptero Aloutte III da Força Aérea (com três tripulantes), estão a colaborar na vigilância, patrulhamento e rescaldo dos principais incêndios.

Na nota, o EMGFA indica que há quatro destacamentos de engenharia (máquinas de rasto) na região de Albarroal e dois pelotões e um Grupo de Comando na região de Gavião, no concelho de Nisa, distrito de Portalegre.

No distrito de Castelo Branco, estão também seis pelotões e um grupo de comando na região da Sertã, dois pelotões na região de Vale do Coelheiro e três equipas de vigilância e patrulhamento na região de Proença-a-Nova. Existem também cinco equipas de vigilância e patrulhamento na região de Mangualde, no distrito de Viseu. No combate a estes fogos estão também 113 militares espanhóis.

De acordo com informação da ANPC, o único incêndio de grande expressão a lavrar em Portugal é o da localidade de Portas de Ródão, na freguesia de Santana, concelho de Nisa, distrito de Portalegre.

Este fogo com duas frentes activas, que deflagrou às 21h34 de quarta-feira mobilizava às 10h 286 operacionais, com o apoio de 72 veículos e cinco aviões.

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