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Para garantir a continuidade do serviço até à entrada em vigor dos novos contratos, as empresas que têm assegurado o funcionamento do SIRESP mantêm a prestação das operações.
Telefones dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes estiveram “sem funcionar” no final desta tarde, confirma o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar.
Aprovação de novos contratos pelo Tribunal de Contas vai demorar. Empresas que vão operar sistema de comunicações durante cinco anos vão receber 64 milhões, menos 11 milhões que o máximo previsto.
NOS vence dois lotes e grupo Altice apenas um. Empresa pública terminou as sete adjudicações antes do fim do ano, mas eventuais reclamações irão determinar desfecho do concurso.
Numa situação de interrupção da rede de comunicações de emergência civil vai ser possível continuar a fazer chamadas usando para tal o sistema militar. Em Outubro foi feito teste bem sucedido.
Cinco empresas qualificadas mostraram interesse em concorrer ao lote um, mas fornecedora original da rede de comunicações de emergência do Estado, a Motorola, foi a única a avançar com proposta.
O concurso, com um valor global de 60.975.609,74 euros, é para um período de cinco anos e está dividido em sete lotes. Abertura das propostas ocorreu na última terça-feira.
Documento da secretaria-geral do MAI do início do ano passado revela problemas. SIRESP, SA aponta imprecisões ao relatório, mas admite que foram tomadas medidas para “reforçar a segurança da rede”.
Prazo limite para apresentação das propostas termina na próxima semana, após adiamento de semanas. Concurso tem que terminar até final deste ano, o que é quase impossível, dizem vários candidatos.
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