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30 anos depois do seu início, o Curtas Vila do Conde continua a pugnar por um formato que demasiados ainda consideram como “menor”. Não porque os filmes sejam menores, mas porque as considerações de “mercado” assim o ditam. Entre 9 e 17 de Julho.
A partir desta sexta-feira, o festival regressa ao seu formato tradicional, depois de uma 28.ª edição marcada pela pandemia. Uma programação surpreendentemente forte para dez dias de cinema em sala, mas não só.
A 29.ª edição do festival Curtas Vila do Conde, que decorrerá de 16 a 25 de Julho, propõe uma retrospectiva da autora de Nunca Estiveste Aqui e vários títulos portugueses nas competições internacional e experimental.
Armour será uma das dez curtas-metragens a concurso no festival francês, que decorre em Março.
Este prémio reconhece o trabalho de um produtor que “em cada ano demonstrou um grande compromisso em acolher e cooperar com produtores e talentos de todo o mundo”.
28.ª edição do Festival Internacional de Cinema de Vila do Conde vai decorrer de 3 a 11 de Outubro. O programa já está completo, e abre com a estreia portuguesa de Casa de Antiguidades, do brasileiro João Paulo Miranda.
Uma impressionante estreia na longa-metragem para o actor Gonçalo Waddington, na qual o controlo formal clínico e entomológico acaba por afogar uma narrativa inteligentemente construída.
45% dos futuros integrantes serão mulheres e 36% de minorias étnicas. O número de membros não-americanos triplica.