No final deste mês, entre 110 e 125 famílias estarão prontas para o acolhimento de refugiados ucranianos menores. Mas até agora não há uma única criança que reúna condições para tal.
Somos capazes de resolver, com igual agilidade em tempo, recursos e concordância, muitos outros dos problemas da educação, se tivermos o mesmo sentido de urgência e convergência de meios para o fazermos.
Atentem aos julgamentos e conselhos, afinal uma das coisas que queremos garantir é que estamos disponíveis para ajudar a pessoa no que precisar e que acreditamos na sua história.
Na quinta-feira, Ana Catarina Mendes discursará no debate geral do fórum, onde, segundo o comunicado do gabinete, irá apresentar “os progressos de Portugal nesta matéria”.
A arte, tal como a educação, é uma ferramenta poderosa e maleável que, conforme a sua utilização, pode ser bastante benéfica para as comunidades afetadas pela guerra.
Faculdade de Letras da Universidade do Porto está a ensinar gratuitamente a língua a mais de 300 ucranianos. Instituições de ensino superior de todo o país juntam-se ao esforço de integração dos refugiados.
Desde o início do conflito, Portugal acolheu mais de 35 mil pessoas: duas em cada três são mulheres e cerca de 10 mil são crianças com menos de 14 anos. Refugiadas lamentam falta de vagas para os filhos, que complica a ida a entrevistas de emprego ou cursos de formação e dificulta a integração.
Números actualizados do Alto Comissariado para as Migrações mostram ainda que 8000 pessoas vindas da Ucrânia já têm casa própria
Verba corresponde a cerca de um quinto do montante global de mais de 50 milhões para a recepção, acolhimento e integração de nacionais de países terceiros previsto no Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027, em fase final de negociação com Bruxelas.
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