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Os jovens terão direito à devolução do valor equivalente à propina ao longo de um período equivalente ao número de anos do curso. Medida vai abranger cerca de 250 mil estudantes.
Em entrevista ao podcast Toma Partido, a presidente da FAL diz que o Orçamento “foi feito com algumas preocupações relativamente aos jovens”, mas as “medidas continuam a ser insuficientes”.
Fazer da deselegância motivo para queixa e processo disciplinar não tem cabimento no quadro de uma sociedade aberta e plural, de que fazem parte a contradição e a polémica.
Alunos ao abrigo do Estatuto do Estudante Internacional poderiam pagar 15 a 20 mil euros de propinas anuais por seis anos, cobrindo o custo do seu diploma e até ajudando a financiar os nacionais.
Miguel Costa Matos, secretário-geral da JS, afirmou que “acabaram as propinas em Portugal”. É bom que ele não deixe de actualizar o Fenix, porque o saldo vai continuar negativo por uns bons anos.
Depois do silêncio no Conselho de Estado, António Costa sacou das trombetas para anunciar com pompa a nova política de propinas. Para uma ideia tão absurda, mais valia ter ficado calado.
Ainda subsistem muitas dúvidas sobre a aplicação das medidas anunciadas por António Costa. Mas uma certeza já há: sem melhores salários e soluções para a habitação serão insuficientes.
A JSD, o Chega, o BE, o PCP e o PAN acusam as medidas do primeiro-ministro de não darem resposta aos elevados custos da habitação para os jovens.
Primeiro-ministro escolheu a Academia Socialista para anunciar medidas que vai incluir no OE2024 destinados aos jovens, desde passes a devolução de propinas e redução do IRS.