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Em Portugal, estamos a formar 1500 docentes por ano, mas precisávamos de formar pelo menos 3500 para evitar o nível catastrófico previsto para 2030, quando se prevê que faltem 50 mil professores.
Ministério já respondeu à provedora de Justiça. Mobilidade por doença só terá mudanças em 2024/2025. Tutela garante que nenhum professor será penalizado por atrasos nas juntas médicas.
Parece que perdemos a capacidade de nos unirmos em torno do essencial que só pode ser mais aprendizagem, mais construção de comunidades educativas.
Novo secretário-geral diz que a Federação Nacional da Educação está disponível para manter as acções de luta no próximo ano lectivo caso o executivo não aceite negociar.
Ministério de João Costa justifica a decisão com a protecção do “interesse dos alunos e famílias”.
Estão agendados para o final do ano lectivo vários dias de greve, que coincidem com dias de avaliações, provas e exames nacionais.
Professores prometem continuar greves e protestos no próximo ano lectivo. Na próxima terça-feira, 6 de Junho, está agendada uma greve geral, sem serviços mínimos decretados.
O que se faz atualmente na Estónia para identificar, motivar e celebrar alunos com capacidades acima da média?
Em causa estão provas de aferição e exames nacionais marcados para Junho e Julho
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