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Ahmed Douma está preso há dez anos por ter participado nos protestos em 2011 contra o ex-chefe de Estado Hosni Mubarak.
Laços entre Ancara e Cairo estavam cortados desde que o marechal Sissi tomou o poder num sangrento golpe contra o primeiro Presidente egípcio democraticamente eleito, da Irmandade Muçulmana.
Futebolista e pai de quatro filhos imolou-se para protestar contra as acções da polícia tunisina. “Não tenho mais energia, que o Estado policial saiba que a pena será executada hoje”, disse.
Num país com dezenas de milhares de presos políticos, o estudante egípcio de 31 anos não sabe quando se verá livre da justiça, mas acredita que voltará a Bolonha para terminar os estudos.
Saied “repete teorias racistas como a da grande substituição”, já difundida entre a população da Tunísia. O objectivo “é criar um inimigo imaginário para distrair os tunisinos dos seus problemas”.
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A participação nas eleições legislativas foi inferior a 9% pondo em causa a legitimidade de Kais Saied.
A votação deste sábado é o último passo para a consolidação do poder do Presidente, Kais Saied.
O podcast 45 Graus é um dos parceiros da Rede PÚBLICO. Neste episódio, José Maria Pimentel conversa com a politóloga Edalina Rodrigues Sanches.