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Alvo de campanha difamatória no seu país após o Goncourt, Mohamed Mbougar Sarr escreveu um livro sobre um escritor negro a viver em Paris e que encontrou na literatura o seu país real; talvez o único.
Em A Mais Secreta Memória dos Homens, Prémio Goncourt 2021, o escritor senegalês Mohamed Mbougar Sarr reflecte sobre o que há de político no gesto da escrita e no amor pela literatura.
A escritora de 56 anos é a 13.ª mulher a receber o mais importante galardão literário francês.
La Plus Secrète Mémoire des Hommes é o quarto romance do escritor senegalês de 31 anos, que esta quarta-feira se tornou no primeiro autor da África subsaariana a receber o mais importante galardão literário francês.
Novos romances de Sandro William Junqueira e de João Maria Mendes; uma ficção da dupla Filipe Homem Fonseca e Miguel Martins; um prémio Goncourt para se ler neste Verão; o derradeiro livro de viagens de Jan Morris e o livro de João Narciso que é também um audiolivro lido por Ivo Canelas.
Por vezes, dá a sensação que haverá explicações fenomenais que ainda não estão ao alcance da ciência.
Leïla Slimani mostra-se uma virtuosa contadora de histórias.. Em O País dos Outros inicia uma saga familiar que se estenderá por uma trilogia. A condição social das mulheres, os abismos da alma humana, as fraquezas e as contradições da sociedade são os seus temas favoritos. A que juntou agora o colonialismo.
Um pequeno diamante polido: curto, de linguagem simples, mas com uma aura poética exacerbada pela mestria e pelo comedimento com que se apresenta.
O escritor, jornalista e linguista de 63 anos foi distinguido pelo romance L’Anomalie. Os prémios Renaudot foram para Marie-Hélène Lafon e Dominique Fortier.