Cartas ao director e PÚBLICO errou

Repor verdade dos factos

Na sua edição de terça-feira, o Jornal PÚBLICO publicou uma entrevista com o senhor governador do Banco de Portugal e a dada altura consta a seguinte afirmação: O documento que me é entregue pelo Dr Fernando Ulrich foi produzido num contexto diferente, que admito que tenha sido de assessoria num conflito entre partes.

Esta afirmação não é correcta, por isso enviei uma carta ao senhor governador do Banco de Portugal, na qual reponho a verdade dos factos.

Fernando Ulrich, Presidente da Comissão Executiva do BPI

 

Guião para telenovela

É mais fácil encontrar uma agulha num palheiro do que descobrir a anomalia informática  que obstou ao registo das  transferências dos  10 mil milhões de euros para  offshores. Enquanto o prazo para a dedução da acusação da Operação Marquês termina no dia 17 do corrente, o número de arguidos soma e segue.

 A indústria lusa das telenovelas tem um excelente guião para exportação. Os sucessivos adiamentos têm a ver com o aumento da esperança média de vida?

Ademar Costa, Póvoa de Varzim

 

Estamos a consumir demasiado e a crédito

Voltámos a um certo consumo excessivo e em simultâneo a fazê-lo a crédito. Estamos a ir pedir emprestado dinheiro que teremos de mais tarde que pagar, em situações, ao que parece, que não são assim tão essenciais, e que nos comprometem o futuro.

Muito do que consumimos a crédito é importado. Dinheiro que sai e que não é para investimentos produtivos ou poupanças futuras!

Claro que, o Governo anterior teve “prazer” em nos amesquinhar, em nos fazer pobretes, em cortar para além do que os nossos credores externos exigiam, vulgo troika, e ainda para agravar deixou “situações” descontroladas, que hoje estão a ter que ser resolvidas como offshores e não só. Mas como sempre a “culpa irá morrer solteira”.

O Governo actual bem tentou dar ânimo às pessoas, num tempo difícil. Mas tudo terá que ter um limite, para não estarmos a aumentar créditos malparados.

Temos que ter qualidade de vida – que nem sempre dinheiro para grandes grandezas nos dará - mas dentro de limites conseguíveis. Esperamos também ter futuro, ou seja amanhã, e amanhã não viver só para minguar às dívidas feitas hoje.

A Küttner de Magalhães, Porto

 

PÚBLICO ERROU

Na edição da passada quinta-feira, no editorial, por lapso, referiu-se que a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas pertence à Universidade de Lisboa quando, quando, na verdade, pertence à Universidade Nova de Lisboa.

Na página das iniciativas na edição de ontem, o preço unitário da colecção Street Art que estava indicado como 8,90€ está errado, o preço correcto é 7,90€.

 

 

 

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