Nos 60 anos da morte por enforcamento de um dos principais arquitectos do Holocausto, um novo documentário traz-nos Adolf Eichmann de viva voz, em gravações até hoje inéditas. Um burocrata banal, a encarnação do demónio, ou nem uma coisa nem outra?
Dizer um nome não amaldiçoa ninguém. Mas evitá-lo agrava-nos o medo. E não creiam que baseio esta opinião apenas numa história “mais ou menos infantil”.
“Escrevo isto no dia dos meus anos. Quase 16h, a minha filha ainda não me deu um toque telefónico, sequer. Tenho sido só eu a iniciar as chamadas ao longo destes cinco meses, mas tem sido cada vez mais difícil porque está constantemente a ser manipulada, direta ou indiretamente.”
O professor de Epidemiologia gostava de morrer com a satisfação de “estar convencido ter chegado a altura certa”.
“Só mais umas garfadas”; “Tens de comer tudo o que está no prato”… No momento das refeições familiares, estas frases são o prato do dia. Todos nós as conhecemos, foram transmitidas de geração em geração. No entanto, ainda que proferidas com boas intenções, estas mensagens refletem práticas alimentares que podem contribuir para uma alimentação exigente e apresentar risco para a saúde das crianças.
Se a memória de trabalho detém um papel primordial na vida adulta, no contexto escolar esta assume um valor maior.
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