Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
O 11.º episódio da “novela” escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que dá muitas voltas ao mundo. Aqui, continua pela Almirante Reis, o que é natural. Mas vai voar. Próxima paragem: Londres.
O 10.º episódio da “novela” escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que dá muitas voltas ao mundo. Aqui, entre Almirante Reis, os céus do mundo, os mundos.
O 9.º episódio da “novela” escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que dá muitas voltas ao mundo. Aqui, anda pela Almirante Reis, em Lisboa. “Kyandas, quiandas… que andas? Que andas a fazer?”
O oitavo episódio da “novela” escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que dá muitas voltas ao mundo. Aqui, cruza-se com Angola, estórias de Luanda, a brisa fresca do mar da Corimba...
O sétimo episódio da “novela” escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que dá muitas voltas ao mundo. Aqui, a trama adensa-se com Jorge Henrique Bastos, português a viver no Brasil.
O sexto “episódio” da “novela” de mistério, surreal e com muitas viagens, escrita por 22 autores. Um “cadáver esquisito” que vai dar muitas voltas e muito que falar.
O argumentista tinha 75 anos e foi vítima de septicemia. Era “um grande brasileiro que fazia o Brasil torcer e sonhar”, lembra a actriz Susana Vieira.
Chegou a ser promovida como uma mini-novela de Verão para o canal público mas afinal é uma sátira exibida de segunda a sexta-feira sobre o tipo de ficção dominante da TV portuguesa. Diogo Amaral, Gabriela Barros, Manuel Cavaco ou Marco Delgado brincam às novelas que bem conhecem.
É a terceira vez que Mário Cláudio é distinguido com este prémio, depois de o ter recebido em 1984, com Amadeo, e em 2014, com Retrato de Rapaz.