As revistas americanas e britânicas fazem de conta que esta é uma estação do ano em que os leitores têm mais que fazer. É, como sabemos, o contrário da verdade.
Reavaliada em nova biografia, a fotógrafa nova-iorquina surge como voyeurista e exibicionista indomável. Procurava o erotismo dos outros e oferecia-se como objecto sexual. Se todos somos monstros, a vida dela foi tornar-se o mais possível o monstro que já era.
A.E. Housman é uma das pessoas mais interessantes que alguma vez existiu.
Até quando as anedotas à volta da Peggy ninfomaníaca vão ocultar os contributos da Peggy coleccionadora para a definição da arte do século XX? Uma nova biografia olha para a colecção de Veneza, um dos melhores pequenos museus dedicados à arte moderna, e resgata-a ao mexerico.
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