Turquia aproveita expansão da NATO para obter concessões. Os EUA acreditam que pode ser alcançado um “consenso” que inclua a Turquia para viabilizar as adesões.
Segundo a ministra da Defesa, Helena Carreiras, há “a percepção de todos de que há uma guerra que está para continuar”.
A aventura de Putin na Ucrânia deu o melhor pretexto à NATO e a quem manda nela de, ao fim de praticamente 15 anos consecutivos de crise económica, apresentar a nova corrida aos armamentos como dever irrenunciável de segurança e oportunidade de desenvolvimento económico e tecnológico.
Comunistas consideram a posição portuguesa um sinal claro da “submissão aos interesses” dos Estados Unidos e dizem que o alargamento da NATO representa um “sério agravamento da tensão” na Europa.
Analistas consideram improvável que os países da OTSC se juntem ao esforço de guerra russo, até porque isso seria uma demontração da fraqueza russa.
Os dois países nórdicos esperam apresentar os pedidos de adesão nos próximos dias, mas a insistência da Turquia pode ser um entrave inesperado.
Trata-se claramente de um discurso focalizado no público interno, apelando mais uma vez ao conhecido espírito de sacrifício e sentido patriótico da população russa, preparando-a igualmente para as grandes dificuldades que estão para vir a breve trecho.
Ucrânia reclama reconquista de território em Kharkiv, a segunda maior cidade. Bielorrússia reforça presença militar na fronteira com Ucrânia. Putin diz que uma eventual expansão das infra-estruturas militares na Finlândia e na Suécia exigirá uma reacção de Moscovo.
A primeira-ministra sueca reconheceu que a decisão de se juntar à NATO foi “profundamente influenciada” pela Finlândia que anunciou, no domingo, a intenção de integrar a Aliança Atlântica.
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