Quem se demite fica, quem não se demite sai

Foi um dia para conferir o contraste entre Pedro Nuno Santos e João Galamba, o seu sucessor.

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O regresso de uns dos principais personagens do enredo que tem animado os dias da nossa República acabou beneficiado pelo contraste entre uma audição, a de Pedro Nuno Santos, em que foi possível ouvir falar de política, e uma outra, a de Mendonça Mendes, que, mesmo tratando importantes assuntos de Estado, mostrou um executivo incapaz de se conseguir libertar das lógicas caricatas de um episódio com contornos de caso de polícia. É claramente também a diferença moral entre quem assume as suas responsabilidades políticas, se for preciso com uma demissão, e quem não foi capaz de o fazer.

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