Eutanásia: uma lei “escrutinada” como nunca que leva “conforto” a Belém e ao TC

Além do PS, IL, BE e PAN, também o Livre defende a legalização da morte medicamente assistida. PSD e Chega defendem referendo.

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Deputada socialista Isabel Moreira fez a redacção final do novo texto da eutanásia Nuno Ferreira Santos

Os partidos que subscrevem a nova versão da lei da despenalização da morte medicamente assistida – PS, BE, IL e PAN – realçaram na discussão desta sexta-feira de manhã que o assunto já teve "uma década de debate sem precedentes" na sociedade e órgãos de soberania, que o texto foi "escrutinado" como nenhum outro e que as alterações agora discutidas darão "conforto" ao Presidente da República e ao Tribunal Constitucional (TC).

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