Nuno Côrte-Real e a Orquestra Sinfónica Portuguesa: um mundo em transfiguração

O compositor estreou no São Carlos a sua obra mais recente, Sinfonia 2022, visão “pessoal e espiritual” do ano que passou.

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Nuno Côrte-Real dirigiu a Orquestra Sinfónica Portuguesa na estreia da sua mais recente composição, Sinfonia 2022 bruno simão

De volta ao Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), depois do concerto de Ano Novo fora de portas, a Orquestra Sinfónica Portuguesa apresentou na sexta-feira, em estreia absoluta, a Sinfonia 2022 de Nuno Côrte-Real, compositor e maestro que assumiu, de forma segura e eficiente, a direcção musical de um programa que nos revela como interpelam diferentes compositores a realidade dura de um mundo incerto e em ebulição, e como pode a música ajudar-nos na construção de outro(s) mundo(s).

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