Mulher, preta, baiana, a ministra Margareth Menezes é um “valor simbólico” para a cultura no Brasil

A Presidência de Jair Bolsonaro promoveu uma “criminalização das políticas culturais”, diz o escritor Jeferson Tenório. Com Lula, o Ministério da Cultura regressa, e “só isso é motivo para comemorar”.

Foto
Nova ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes, com Rosangela "Janja" da Silva, mulher do Presidente Lula da Silva e uma das suas apoiantes na tomada de posse do novo Governo reuters

Foi com a promessa de não deixar que o Ministério da Cultura volte a desaparecer no Brasil que a cantora e activista baiana Margareth Menezes tomou, na segunda-feira, posse como ministra. “Como aceitar que, de repente, nosso Ministério da Cultura, dessa profunda riqueza, tenha desaparecido por duas vezes do nosso horizonte? Nunca mais.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários