Guarda: o estranho caso do teatro municipal que concorreu, ganhou e desistiu

Presidente da Câmara diz que o próprio autor da candidatura recomendou que não se assinasse contrato com a DGArtes. Já os vereadores do PSD acusam o autarca de querer controlar a programação.

Foto
Teatro Municipal da Guarda arquivo público

A decisão de Sérgio Costa de não assinar com a Direcção-Geral das Artes (DGArtes) um contrato que permitiria ao Teatro Municipal da Guarda (TMG) receber 800 mil euros do Estado nos próximos quatro anos está a ser fortemente contestada pela oposição local. O presidente da câmara, eleito pelo movimento independente Pela Guarda, argumenta que foram os próprios técnicos do TMG a recomendar-lhe que desistisse do contrato, porque não havia condições para o cumprir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários