O primeiro fim-de-semana do novo Batalha é um “cartão de visita”

A re-inauguração da sala portuense é um “microcosmos” das principais linhas de programação que o Centro de Cinema quer seguir.

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O Cosmonauta Perdido de Douglas Trumbull, melancólico filme esquecido da década de 1970

É o momento pelo qual muitos esperavam há demasiado tempo: a “devolução” ao Porto de uma das suas salas de cinema emblemáticas, de cara lavada e interior redesenhado, abrindo-se à cidade com um fim-de-semana que procura resumir tudo o que se vai passar no Batalha a partir daqui. Forçosamente, a escolha de O Dia em que a Terra Parou, clássico da ficção científica da Guerra Fria dirigido em 1951 por Robert Wise, inscrita num dos ciclos temáticos que preencherão a partir de agora o espaço, remete para a vocação popular do “velho” Batalha, inaugurado em 1947. Não por acaso, as duas sessões do filme (esta sexta-feira às 18h30 e 21h30) têm entrada gratuita (até ao limite da lotação), enquanto todo o programa de sexta e as visitas guiadas ao novo espaço (sábado às 11h30 e domingo às 15h15) são também de entrada livre.

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