Faraós, Gulbenkian e Tutankhamon: o ano mágico de 1922 chegou ao museu de Lisboa

É a primeira grande exposição que o Museu Gulbenkian dedica à arte egípcia. Faraós Superstars mostra como o homem que descobriu o túmulo de Tutankhamon foi importante para a colecção do museu.

Foto
Cabeça de obsidiana do faraó Senuseret III, colecção Gulbenkian Rui Gaudêncio

Foi no ano em que Howard Carter encontrou o túmulo do jovem faraó Tutankhamon que o coleccionador Calouste Gulbenkian conheceu o egiptólogo inglês. A correspondência entre os dois composta por 130 cartas e telegramas teve início a 16 de Junho de 1922. Faltavam cinco meses para o dia 26 de Novembro de 1922, quando Carter quebrou um canto da porta do túmulo no Vale dos Reis e vislumbrou na escuridão, com a ajuda de uma vela, um tesouro em ouro e pedras preciosas, uma descoberta que se tornaria lendária na história da arqueologia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários