“Acreditamos que devemos ser bons para os outros, mas não para nós”

Não somos perfeitos, ainda que essa seja uma ambição. A psicóloga britânica escreveu um manual que procura acompanhar todas as etapas da vida de um ser humano.

Foto
A psicóloga britânica Sophie Mort atende apenas online Liz Seaborn

Durante a entrevista, via Zoom, o meio que Sophie Mort usa para dar as suas consultas, a psicóloga pergunta com frequência: “Isto faz sentido para si?” Parece uma bengala de expressão, mas é a forma como está habituada a interagir com os seus doentes, pondo-os a pensar nas propostas que lhes faz. É uma fã assumida do Serviço Nacional de Saúde do seu país (NHS, na sigla original), defende-o com unhas e dentes, mas lamenta a falta de importância que a saúde mental continua a ter e aponta o dedo aos sucessivos governos que não investem num maior número de psicólogos no sistema. Essa é uma das razões por que escreveu um livro extenso sobre Como Ser Humano.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar