La Redoute e a reinvenção como meio de sobrevivência

De uma fábrica a um catálogo, até um marketplace com mobiliário. Em quase 200 anos, a marca francesa já se reinventou por diversas vezes, sempre a pensar nas famílias. Agora tem uma nova imagem.

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A loja da La Redoute em Lisboa DR

Quando Joseph Pollet fundou a La Redoute, em 1837, estaria longe de imaginar em que se poderia transformar uma pequena manufactura de lãs de Roubaix, em França. Quase dois séculos depois, a empresa soube reinventar-se e acompanhar a evolução dos tempos, do catálogo de moda presente no quotidiano das famílias de toda a Europa à mobília que quer dar vida às casas das novas gerações. Agora tem uma nova imagem, está “mais jovem e criativa”, como define a directora-geral adjunta Amélie Poisson, em conversa com o PÚBLICO. “Só estamos vivos porque nos reinventámos”, declara.

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