Nova era no PCP com “trabalho de formiga” e longe da geringonça

Conferência nacional de dois dias servirá para a despedida de Jerónimo de Sousa, a entronização de Paulo Raimundo, e para “convocar as forças” do partido à participação

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Jerónimo de Sousa é secretário-geral do PCP desde 2004

É com os olhos postos nas próximas legislativas de 2026 que os comunistas debatem hoje a afinação da sua estratégia de presença no terreno, numa altura em que deixaram de ter qualquer influência formal na Assembleia da República e em que se tornaram alvo fácil da crítica generalizada pela sua posição sobre a guerra na Ucrânia. A talhe de foice, fazem a substituição de Jerónimo de Sousa, depois de 18 anos na liderança, pelo novo secretário-geral, Paulo Raimundo, que é funcionário do partido há três décadas.

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