Como Costa “mata” aqueles que amou

Toda a gente mata aqueles que ama (ou amou) como no poema de Oscar Wilde? António Costa “matou”: dos “costistas” da primeira hora pouco sobra.

Foto
António Costa, ladeado pela ministra dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, na Assembleia da República, a 29 de Setembro de 2022 LUSA/ANTONIO PEDRO SANTOS

Era uma vez um homem que não era propriamente dado a ter relações de grande cumplicidade com o aparelho socialista: se a intuição política de António Costa era reconhecida por muitos dentro do partido, a verdade é que só um núcleo restrito de amigos políticos fidelíssimos defendiam a sua candidatura à liderança do partido desde – pode-se quase dizer – sempre.

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