NTF, três letras a fazer de palco antes de chegar a fama

A par do nefasto “efeito-eucalipto” das lojas Fnac em Portugal (secando a concorrência à sua volta), a iniciativa dos Novos Talentos Fnac tem-se mantido desde 2007, ano após ano, até hoje.

A sigla é antiga, embora à primeira vista possa parecer-se com o palavrão que uma operadora móvel sintetizou em três letras para angariar clientes mais jovens (WTF, simulando o espanto com o seu tarifário, “what the fuck?”) ou mesmo com os recentes NFT (traduzindo: tokens não fungíveis), ou criptoarte, que puseram o mercado da arte em alvoroço em 2021. Não, por esta sigla não passam milhões de dólares ou euros, ou qualquer coisa que o valha em criptomoedas, mas sim cantores, instrumentistas, músicos que tentam tornar-se conhecidos na sua arte. São centenas, já, os nomes que passaram pela tal sigla, NTF, ou Novos Talentos Fnac. No passado 1 de Outubro, Dia Mundial da Música, lá se lançou mais um disco e se celebrou o feito.

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