Votação final global da proposta de Orçamento do Estado para 2023 agendada para 25 de novembro

O executivo socialista entrega, na Assembleia da República, no próximo dia 10 de Outubro, a proposta de Orçamento do Estado para 2023.

Foto
Fernando Medina é o ministro das Finanças LUSA/TIAGO PETINGA

O Orçamento do Estado para 2023 vai ser debatido na generalidade nos dias 26 e 27 de Outubro, estando a votação final global do diploma da proposta do Governo marcada para 25 de Novembro.

Estas datas foram definidas esta quarta-feira em conferência de líderes e avançadas pela socialista Maria da Luz Rosinha, em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, em Lisboa.

O Governo entrega no próximo dia 10 de Outubro, no Parlamento, a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).

De acordo com o calendário parlamentar ao qual a Lusa teve acesso, as duas habituais audições prévias à discussão na generalidade realizam-se em 21 de Outubro à tarde, após o plenário, com o ministro de Estado e Finanças, Fernando Medina, e no dia 24 com a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.

A apreciação em comissão na especialidade começa dia 28 de Outubro, iniciando-se com a audição do Tribunal de Contas, seguindo-se nesse dia e nos seguintes as de vários ministros e outras entidades.

Em 11 de Novembro realiza-se, pelas 15h, a audição final do ministro das Finanças e às 18h termina o prazo para a apresentação de propostas de alteração ao diploma do Governo pelos partidos.

A discussão do documento na especialidade em plenário arranca em 21 de Novembro estendendo-se por toda a semana.

O calendário acertado esta quarta-feira em conferência de líderes prevê que a redacção final do documento seja fixada em 14 de Dezembro.

Só depois disso é que a proposta pode ser enviada para apreciação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Esta é a segunda proposta de orçamento entregue pelo XXIII Governo Constitucional, depois das eleições legislativas antecipadas de Janeiro em que o PS obteve maioria absoluta.

Sugerir correcção
Comentar