A faceta mais inovadora da cooperação entre Portugal e o Brasil

Até há cerca de duas décadas, a cooperação bilateral científica incidia em investigação sobre a história ou o idioma comum e era apoiada por instituições como o Instituto Camões. Mas tudo mudou nos últimos 20 anos.

Em 2015, quando a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) lançaram uma chamada de propostas de investigação científica, bateram-se todos os recordes. Apesar de a FAPESP ter acordos semelhantes com mais de 100 agências em todo o mundo, nunca tinha recebido tantas candidaturas. Quem destaca este episodio é Henrique Brito Cruz, ex-reitor da Unicamp [Universidade Estadual de Campinas], ex-presidente e ex-diretor científico da FAPESP, em entrevista à coluna.

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