Os fantasmas do passado assombram o luto pela rainha nas antigas colónias britânicas

Populações de países africanos e asiáticos que fizeram parte do Império Britânico estão divididas entre o respeito pela morte de Isabel II e as críticas ao legado violento que foi deixado pelo Estado colonizador e pelos seus líderes.

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O livro de condolências pela morte da monarca britânica no Treetops Hotel, no Quénia, onde Isabel soube que ia ser rainha Reuters/BAZ RATNER

Quando os filhos do mais famoso combatente pela liberdade do Quénia souberam da morte da rainha Isabel II, fizeram luto por Inglaterra e pela família da monarca. A morte de um familiar, sabem os filhos de Kimathi, nunca é fácil: “Significa muito para o seu país”, diz Elizabeth Kimathi, de 66 anos. “Temos pena por eles e pela Família Real”.

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